segunda-feira, 22 de abril de 2013

Doenças lá debaixo

A publicidade de um produto para tratar as micoses das partes íntimas gera-me uma dúvida:
Um comprimido vaginal toma-se com ou sem copinho de água?

segunda-feira, 15 de abril de 2013

domingo, 7 de abril de 2013

E esta?

"Nunca tomar laxante e comprimidos para dormir na mesma noite!"


Sempre a aprender coisas úteis!

sábado, 6 de abril de 2013

Aventuras subaquáticas

Veste-se à pressa para a natação; começa a nadar e percebe que tem uma costura no sítio errado a magoar a virilha; pensa que ajeita assim que parar; olha em frente, debaixo de água e vê uma colega, com os seus 50 anos, a retirar o tecido do rego; acha piada; pára de achar piada; e pensa: "se eu vi a senhora, alguém também me vê se eu fizer o mesmo"!
Aguenta a bomboca!!! :D

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Estrangeirismos #1

É... isto de falar duas línguas é uma complicação na minha pequena cabeça.

"Saloiês" e "nortês" numa boca só dá confusão, e numa vida cheia de nortismos, e de pessoas do norte, a coisa corre mal.
Só não acaba em sangue porque eu sou uma pessoa calma, mas isto de levar baile do bom e do grosso sempre que abro a boca com uma expressão sulista dá-me cabo do vocabulário e desperta em mim uma vontade de ser do Norte a 100% e professar assim um belo conjunto de palavrões, só para verem se assim já me entendem... :P

Esta rubrica terá vários capítulos; que escrever o rico vocabulário e as diferenças e os episódios por detrás das histórias num só post ia maçar qualquer um, principalmente a mim mesma, que não tenho muito tempo nesta minha vida super animada. 

Então vai cá um exemplo o mais básico de todos e dos que mais usamos:

DIZER AS HORAS

Sim, dizer as horas é um verdadeiro desafio, corro o risco de marcar um encontro para a piça, ou de não ser bem entendida, ou de eu aparecer na hora errada ou de ser gozada (a mais comum de todas).

Então passo a explicar, nós saloios (e grande parte dos portugueses em geral) quando dizemos que são 10h45 dizemos: ou que são dez e quarenta e cinco ou um quarto para as onze. Certo? Certo!
Errado! A norte diz-se "onze menos um quarto".
Eu como não gosto de matemática, a cena de subtrair minutos a uma hora que ainda não é, faz-me confusão, por isso quase 6 anos depois de cá viver e oito e meio de lidar diariamente com estas expressões, continuo a dizer as horas como aprendi em Lisboa.

Mas eu não estou errada, nem eles, mas por que raio insistem em me corrigir? Simplesmente para meter nojo. Basicamente para me azucrinar. 

Mas o suprassumo foi mesmo acontecer-me isto:

Ligo ao senhor fulano de tal às 10 da manhã e pergunto se podemos marcar uma reunião, diz ele (que estava a uns 20km de mim): "Sim senhora, Meia-hora!"
Nisto arranco eu feita doida e meia hora depois lá estava eu... e ele nada, mais 15 minutos e ele nada, outros 15 e ele nada... Ligo ao senhor pergunto o que se passa e responde ele: "Eu disse que era À meia-hora!" Respondo eu em Pânico: "Mas HÁ meia hora atrás eu estava em sítio x e era impossível cá chegar no momento". Diz ele: "Você não percebeu, reunimo-nos à meia-hora... ao meio-dia e meia hora!"

Fiquei para lá de parvalhona da minha vida... meia-hora é usada para dizer que é meio-dia e meio ou meia-noite e meia...

Figura de ursa!!!



terça-feira, 2 de abril de 2013

A moita

Numa destas noites desapareceu um bêbado numa ravina, ia muito bem a passear e decerto alguma alma demoníaca e invisível empurrou o senhor monte abaixo.
Grande alarido, ai que o bêbado se espatifou, ai que morreu, ai que o caneco...
Até que dão o senhor como recuperado... Tudo na paz do senhor, história com final feliz.

Digo eu: "Sabem como o encontraram?
- Ouviu-se uma moita a soluçar..."


(História verdadeira e piada estupidamente minha!)