quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Sleek Makeup

Confissões de uma mulher fashionista:
Tenho seguido a marca Sleek Makeup, e pelos preços convidativos e pelas cores vibrantes andava em pulgas por me colocar à frente dos tester's e navegar até não ter pele por pintar nas mãos... Têm um site espectacular, mas comprar maquilhagem online pode correr mal. Por isso toda contente e em pulgas entrei numa Sephora e a Sleek estava mal representada, com pouquíssima coisa e dessas coisas 2 terços em falta, com uns míseros exemplares do vasto leque que vendem, num canto manhoso, ali de esquina como se nem valesse a pena tê-la ali.
Fiquei triste, porque para comprar L'oreal vou ao Continente que vende bem mais barato...

Vinguei-me na Kiko, que tem uns batons lindos e uns lápis de olhos a um euro e meio... 

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

O mistério

O mistério da moça que é amada... ou o mistério da lata de spray que não acaba nunca...
Passo a explicar, aqui na minha zona de actuação, numa estrada nacional, que tem uns 10 quilómetros, tem nos dois sentidos escrito umas valentes vezes em tudo o que é muro, paragem de autocarro e placa de terra escrito: "Amo-te Diana".

Eu gostava de saber quem é a Diana, para lhe dizer que ela é amada e isso nos dias que correm é coisa rara, mais rara se for escrita a vermelho, com vontade, a cruzar um concelho inteiro.
O rapaz, esse, é corajoso, ou ir a pé aquela distância, ou parar as 23 mil e quinhentas vezes para escrever num e noutro lado da estrada... Mais corajoso por amar e por partilhar esse amor com o mundo, não só com a Diana.

Ela tem sorte (ou não, que ele pode ser uma abécula com pernas, não sei, não sabemos, nem importa) o que importa é que é amada e sem segredos, "pega lá Diana, sempre que fores e vieres vais ler umas milhentas vezes o quanto eu te amo... tu e todas as pessoas que têm que circular nesta estrada".

A parte boa: é saber que existem latas de spray imortais.
A parte má: tenho esta frase tão entranhada na minha placa gráfica que quando voltar a dizer Amo-te, vai sair com Diana no final...

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Óleos para o cabelo

Não entendo! Eu sou do tempo em que ter "gredura" na gadelha não tinha nada de bom!
Ele há com cada moda mais parva...

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Ai...

Que nem tempo tenho para escrever as parvoíces que me vão na alma!

Mas hoje fui ao chinês e meteram-se lá na conversa em chinoca e fiquei sozinha a pagar... A minha amiga teve que abandonar antes de desatar a rir-se na cara dos senhores!

Aposto que estavam a fofocar sobre nós em estrangeiro...

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

O Amor



O amor esmorece… é como uma flor que murcha. Anos passados, a coisa arrefece, mas é suposto arrefecer? Diz que o amor toma o lugar da paixão. Mas e a paixão não devia durar sempre? 

O Fernando Alvim explica isto muito bem e eu gosto:
“Ouçam, a paixão não faz fretes, ninguém quando está apaixonado liga para a outra pessoa porque tem que ser. Na paixão não tem que ser, é. Já o amor é o que se sabe, uma folha de cálculo, organizadinho, com a camisa aos quadradinhos, risquinho ao meio no cabelo, um exemplo para a família, bravo, bravo! Pois a paixão também o pode ser. E está na altura de não a subestimarmos mais. Alguém que diga que está apaixonado por outra, não pode ser tratado como se fosse um amante. A paixão pode também nunca morrer, pode ser para sempre, sem precisar dessa coisa do amor. A paixão é independente, é música alternativa. O amor é hit parade, é sucesso na rádio cidade. O amor dificilmente viverá sem a paixão e não me venham dizer que o contrário também é verdade, porque pode muito bem ser e daria cabo de toda esta minha tese que conclui precisamente agora”.

Depois há os sinais que a coisa não vai bem, onde o máximo contacto físico se resume a um selinho, um chocho, um mero beijo mecânico para cumprir calendário, “Olá bom dia, até logo, olá boa noite, voltei, dorme bem”. 
Se o fogo-de-artifício apaga? Pode apagar, mas não devia, está errado e quando apaga… apaga tudo.

Relativamente ao beijo o Alvim também tem uma visão deliciosa:
“O amor não pode ser celebrado com um chocho. O amor tem que ter língua. E esta deve ser usada, que é para isso que ela serve. O problema do amor é ter deixado a língua cá dentro. De a ter retraído com o passar do tempo. De a ter cativa na sua boca. O amor, esse que nos encosta à parede e nos apressa os compassos cardiovasculares e nos tira a roupa e nos desmancha a cama e nos faz não atender o telefone – porque é que nos ligam sempre a estas horas? –, esse amor de que agora falo, que nos faz sentir vontade de chegarmos a casa mais cedo e mandarmos uma SMS a dizer que estamos inquietos no trabalho só de pensar que daqui a pouco estaremos juntos – e vamos estar juntos – e telefonar só para ouvir a voz do outro, e mandar uma tosta mista para o emprego dela com um papel a dizer “Toma, é para ti!”, esse amor precisa de língua! E, por isso mesmo, nunca se poderá celebrar com um chochinho!”
(Ambos os textos no livro “Não és tu, Sou eu”)

Mas não acredito que haja alguém que viva bem com tanta secura e não falo de sexo, porque o que faz falta não é o acto em si é tudo aquilo que no início levava ao mesmo.
E isto pode ser o princípio do fim, o amor sem paixão e o beijo sem língua!

“Watch out” porque o amor é como a relva…

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

"Toda Queimada do Ananás"

Esta é uma expressão de eleição para definir actos ou ditos típicos de quem não está bem. Seja um mero esquecimento, seja um "mega fail", eu costumo dizer que estou "toda queimada do ananás", leia-se cérebro onde diz ananás e a coisa já faz algum sentido.

E são várias as provas que o meu ananás está queimado, vou retratando aqui algumas. Mas a de hoje foi:
- Estar a tv do escritório no VH1 começa a dar o Gangnam Style, salto da cadeira, a S. salta a seguir e vai de dançar estupidamente bem a coreografia...

E se entrasse alguém? Perguntam vocês...
Não entrou por isso não vale a pena pensar nisso! :P

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Carnaval

Já disse que não gosto do Carnaval?
Ok, pronto.

Ontem numa festa entra uma rapariga e nós, "olha aquela vem de puta"...
Vinha mesmo mas não era máscara... era só coiso... bom gosto... de uma classe com aquele coxame todo à mostra numa saia que mal tapava a nádega e a collant com opaco e transparente, sendo que o transparente estava inversamente a mostrar o que devia tapar...

Aiiii, o Carnaval!!! 


sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Humor cão

Hoje estou com um humor tão cão que desconfio que quando me remeto ao silêncio ele ladra (o silêncio, não sou eu).

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Ventos de Mudança...

Nem sempre temos controlo sobre a nossa vida e quando percebemos que queriamos fazer algo, mas estamos de pés e mãos atadas é a maior das frustrações.
Eu considero-me dinâmica, querem ver-me morrer aos poucos, é dar-me uma rotina, sempre igual, sempre com o mesmo desfecho, sempre com os mesmos passos, como se fosse um robô. Às vezes procuro a rotina, em coisas básicas, acordo e até sair de casa a rotina é sempre a mesma, não a posso mudar, gosto dela, gosto do resultado dela, de sair arranjadinha, sem ser hiper-chique, ser acima de tudo prática e bem parecida, isso agrada-me e essa rotina, como outras eu não mudo.
Mas há rotinas que me secam por dentro.
O ano passado alterei algumas coisas na minha vida, acho que à falta de mudar aquilo que realmente queria, vou mudando o que rodeia...
Depois de ter passado um Verão bem aproveitado de praia, noitadas e muita risada com amigas, eis que me senti novamente a morrer... Aí, peguei e cortei o cabelo que estava a meio das costas pelo nível dos ombros. Há uns 10 anos que não cortava o cabelo assim, em modo louco.
A minha amiga V. disse-me uma vez que mudanças destas fazem-se quando se quer mudar algo na vida. Na mosca.
Mas mudar o quê?
Será que sei o que quero mudar?
Se calhar sei, mas não tenho coragem.
Se calhar nem é nada disso, é só mudar aquilo que não corre bem e que não consigo controlar.

Mas e se... isto e aquilo fossem diferente... Será que estava aqui e agora? Pois, nunca hei-de saber.

Por outro lado os meus acessos de arriscar já me custaram caro, por isso puxo-me para terra, prendo-me à tomada e tento não voar, para não me espetar outra vez.

Mas apetece-me mudar, muito, qualquer coisa...

Vou começar pela decoração da sala!!  ;)



Desconfio que o meu gato é socialista...

Antes de mais a minha história de amor (com o gato) começou num dia muito mau, vinha eu de uma reunião com o advogado, tinha tomado a consciência que nada mais havia a fazer por determinado assunto, a não ser a via judicial e com todas as consequências que poderia trazer, e que hoje ainda traz muita noite mal dormida, mas eu cá encaro tudo com optimismo e luto para que se resolva, sem nunca enterrar a cabeça na areia...
Voltando ao meu bichinho, vinha eu triste como a noite, de olhos lacrimejantes com a minha amiga S.S. quando vemos um cão ladrar para o passeio e pensámos, o canídeo deve ter comido uma plantação de Cannabis e está maluco, mas que mal lhe fez o passeio? E eu para me distrair daquela nuvem negra que me seguia naquele dia, fui espreitar, eis que vejo um gatinho bebé, minúsculo, indefeso, assustado e arrepiado. Não pensei duas vezes enxotei o cão (e depois percebi que tinha dono e que estava a apreciar a festa todo contente, ficou de tal forma envergonhado pelo comportamento que andou a espalhar a história que quando se apercebeu até ia salvar o gato, mas eu cheguei primeiro. É!! Eu sempre corri de caraças, parecia uma flecha, não dei hipótese ao anormal). 
Qual super-mulher que mete as cuecas por cima das calças qual quê, vai de tirar o casaco e a perseguir o bichinho que ainda me bufou duas vezes e correu assim uns 50 centímetros, vá, na loucura. Apanho-o, percebo logo que temos ali um problema de odor, logo eu que adoro cheirinhos bons. Levo-o para o estaminé, onde estava a minha amiga L., damos-lhe banho, ele de tão assustado nem reage. Ligo para o meu senhor, de lágrima no olho emocionada pela vida daquela coisinha tão riquinha depender de mim e digo-lhe que tinha salvo um gato e pergunto: "E agora?" Responde ele: "Agora? Agora trá-lo para casa". (homens que gostam de gatos são para preservar)



E assim foi, fui às compras e montei logo o kit todo, incluindo o spray para as pulgas, a partir daí foi sempre a gostar cada vez mais dele, apesar de todas as patominices que ele apronta é um amor incondicional.
É lindo e brincalhão (as aventuras ficam para uma próxima vez) e é fiel, ao contrário do que dizem dos gatos, se eu estiver doente é vê-lo a não sair de cima de mim, se eu estiver na cozinha ele vem para a cozinha, se eu for para a sala ele vai para a sala, é de uma riqueza enorme. Mas pouco dado a mimos, gosta, mas moderadamente, gosta mais de correr, fugir, fazer parcour e morder-nos.

É claro que ter um gato implica ter pêlo em casa, e ele tem um pêlo assim farto, de uns 5 a 6 cm, e que se espalha pelo sofá, tapetes, chão, etc.
E é aqui que entra o socialismo dele, eu tento escová-lo e ele odeia, fica nervoso, mau, inquieto e eu acabo sempre com os braços dignos de um belo malhanço no meio das silvas...

Em ano de eleições acho que já percebi o problema, a escova dele é do PSD (é o que dá lidar com campanhas políticas, oferecem objectos assim um bocado para o parvos e eu aproveitei para o gato), e ele não gosta, não deve gostar do Passos Coelho, nem do Relvas, nem do Governo actual, nem de nada que tenha a ver com aqueles caramelos.

Acho que é isso, aguardo então um comício do PS e da CDU para me oferecerem uma escova de outro quadrante político e perceber se é esse o problema.

Vai na volta não gosta é mesmo de ser escovado, mas eu acho que é uma questão política...

Redundâncias

"Convido-a para estar presente às 15 horas da tarde"

A sério? É que podiam ser 15 horas da madrugada, uma vez que há dias com buédahoras!

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Língua portuguesa... a matreira!

"Então não vais não sei onde? Hoje há lá festa, não vais tirar fotos e trabalhar e coiso"?
Respondo eu: "Eu não faço festas!"
...
...
...
Cheira-me que fui tão mal interpretada...

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Bloglovin

E pronto ando aqui a aderir a modernices, vamos lá ver se acerto...
<a href="http://www.bloglovin.com/blog/4735867/?claim=xj75d6rf9hv">Follow my blog with Bloglovin</a>

O Bloglovin é um site e aplicação (android e iphone) que permite seguir os blogues preferidos. Eu cá gostei, é clean, arrumado e fácil de usar. Acho o google reader assim meio grosseiro.
Por isso instalei a aplicação no telefone e vou mantendo-me atenta.
A Saloia também já está no Bloglovin é só pesquisar.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Karma

O karma é lixado!
Isto porque acredito mesmo que "what goes around comes around", por isso acordo todos os dias com a convicção que a vida ainda me vai surpreender muito...
Também sei que não há vidas perfeitas, há pessoas que conseguem lidar com os problemas de pé, há os que caem redondos no chão e nunca mais se levantam. Há os que vivem como se nada os afectasse, e não, esses não sofrem menos, nem têm menos problemas, apenas aprendem a viver com eles, a resolvê-los e manter a postura!
Acho que vou tendo a minha dose e sempre que acho que não pode piorar, piora mesmo, por isso aprendi a viver como se as coisas más não existissem, não me afectassem nem me tirassem o sono.
Posso esconder para fora, enganar meio-mundo, que consigo, mas não engano o meu corpo nem a minha mente e em momentos em que me acho invencível o corpo verga, dá de si, é a lei da compensação: ai não choras, não esperneias, ficas sem sono em silêncio, preocupas-te? Não falas disso, vives como se não se passasse nada?
Então pega lá um torcicolo... E outro... E outro...
O karma é mesmo tramado! E se é suposto sofrer há que sofrer, se o controlas de uma maneira a dor vem de outra forma. Pode ser estúpido, mas acho que é assim que funciona!

Ser a última bolacha do pacote!

Realmente tenho a convicção que sou uma pessoa agradável, apesar de já ter sido mais tolerante, a vida ensina-nos a colocar cada coisa no seu lugar e a fazer cada vez menos fretes, mas em balanço acho que quem me conhece gosta de mim, consigo ser uma boa companhia, mesmo quando só teria motivos para insultar o universo, consigo sempre arrancar de mim e dos outros um sorriso.
Por isso acho que sou a última bolacha do pacote... se mudava alguma coisa em mim, se calhar mudava, mas gosto de mim como sou e chega-me.

E depois tenho pessoas que me rodeiam que contribuem para este estado de espírito de ter a mania de ser espectacular:
É a minha cunhada que admite que 9 em cada 10 crianças herda a espectacularidade dos tios.
É a minha sobrinha mais velha perguntar porque nos reunimos todos se ninguém faz anos e a resposta ser: a visita da tia (moimême).
É o meu sobrinho querer ser tropa e prometer-me uma viagem de caça.

Acho que sou a última bolacha do pacote por dar valor às pequenas coisas... e são as pequenas coisas que me fazem sentir que sou a última bolacha do pacote! ;)

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Vai práqui uma salsada...

Ainda vamos a 30 e tal dias desde a entrada em 2013 e o estrume já é tão grande que eu até evito comentar!
Foi a menina que queria uma mala, o lance que dava na fruta, o país que está como está e temos gente que nos atormenta a pouca paz com os seus disparates, primeiro a senhora do banco alimentar, agora o do Bpi!
Por amor ao Universo escusem-se de partilhar com o povo a viscosidade dos vossos cérebros!
A malta anda atenta, informada e indignada e estas merdas caem como álcool na ferida...

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Raízes

Amanhã a Saloia volta à terra das alfaces, numa visita lusco-fusco, só para dar e receber muito beijo, matar saudades e mostrar que cada vez tenho mais sotaque do norte que de saloia!
Família... Por mais "louca" que seja será sempre o colo que me conforta e que me faz falta! ;)

Serei má pessoa? Eis a questão...

Eu, Saloia, me confesso má pessoa.
Hoje mesmo disse à minha amiga S. que era má pessoa e ela confirmou, acrescentando que era uma má pessoa mas com muita piada.
Isto porque sou uma pessoa que se incomoda com a poluição visual e vivo e trabalho em cidades onde 80% das pessoas conseguem fazer combinações de vestimenta que me levam às lágrimas.
Não, isto não é um fashion blog, não sou compradora compulsiva, nem quero que as marcas que paguem para andar com calças à flores ou sapatinhos para o pé bôto/ Jeffrey qualquer coisa, o senhor que devia odiar mulheres e inventou aquele trambolhos para parecermos todas uns travéstis do Carnaval de Torres.
Mas sou uma pessoa atenta à moda, com um gosto moderadamente aceitável, sou forreta e consigo com pouco comprar roupa que me fique bem e que não esteja em sincronia com o planeta dos macacos, mas sim em alinhamento com os tempos de hoje!!
Por isso as pessoas que fazem combinações medonhas merecem todo o meu sarcasmo:

1. Casacos de pelo com o padrão do animal... então se forem casacos só pelas mamas, a fazê-las ainda maiores... vulgar, a roçar a ali o erótico-badalhoco. Ou a fuga dos leopardos do Zoo da Maia.

2. Comprar saltos altos e não lhes descolar as etiquetas da sola, ora bem, numa sabrina a coisa passa despercebida até o paralelo acabar com a etiqueta. No salto alto, ela está ali colada para trás, para toda a gente ver... linda como só ela, uma classe que demonstra... muita inteligência. 

3. A senhora com o fato calção casaco aos xadrez, a usar o calção pela nádega e collant de vidro cor da pele, ali num misto entre secretária dos anos 70 e a puta da esquina.

4. As leggins que não são calças e ou estão largas (lindo), ou se enfiam na pata de camelo, traseira ou dianteira (visão do inferno), ou são transparentes (e nem preciso de mais), ou são tão justas que se nota a "celulose" toda das coxinhas.

5. Mulheres muito altas que usam saltos altos e parecem andaimes, só lhes falta os trolhas a mandar-me piropos.

6. Misturar cores como se o pantonne fosse apenas para enfeitar paredes (ai que a Stacy e o Clinton iam ganhar tanto dinheiro aqui).

7. Comprar roupa em lojas que vendem roupa para senhoras de madura idade quando nem 30 anos têm.

8. Vestir coisas que não são peças de roupa. Oi? pensam vocês que eu estou a inventar, pois hoje vi um tapete lindo, ia ficar mesmo bem numa das casas de banho lá da barraca, assim em castanho, redondo, lindo... Não fosse ele a passear nas costas de uma senhora... Ela deve jurar que aquilo é um poncho... eu cá juro que era um tapete, mas dos lindos.

9. O kispo-edredon-até aos pés... Não entendo, como usar um casaco que abotoa de fecho nos tornozelos até ao pescoço, que prende o movimento das pernas pode ser "comprável". "Ah e tal, mas a senhora não tem frio, não se molha nem se constipa e olha bem para ti, sempre cheia de frio e toda fanhosa". Olha, prefiro vestir sete camisolas que parecer que apenas tenho casaco e que vim de pijama por baixo.

E é isto que me incomoda quando ando na rua!!!