segunda-feira, 31 de março de 2014

Internem-me

Quando tudo isto acabar vou estar sem massa gorda e com os nervos todos esfrangalhados... 
Alguém morre de nervos? 
Se calhar não, daí não me deva preocupar muito. 
Mas têm sido dias a fio de faca na boca, à Rambo (sem músculos ou camisolas caveadas, que está um frio que não se pode nesta terra, e sem aquele suor todo), eu que odeio discutir tenho armado a badalhoca vezes sem conta. 
E perguntam-me: e tem valido a pena? 
Não, zero, está tudo na mesma, menos o meu sistema nervoso e o meu peso! 
Mas há-de valer, luto contra a valente merd* que conseguiram transformar o meu trabalho, e mesmo sabendo que o mais certo é acabar na filinha daquela cena verde e branca onde estão inscritas milhares de pessoas, agora a guerra está num ponto em que não tem retorno. Aguardemos os próximos capítulos...
Mas de uma coisa em tenho certeza: é f*dido não receber depois de ter cometido a loucura de viajar, fica-se com remorsos, com raiva e com desespero, com o cérebro todo comido e com a certeza que não se guarda a comida seca do gato no frigorífico!!!! 

4 comentários:

  1. Isto vai terminar, de uma forma ou de outra, a guerra não é nossa, apenas somos uns soldados a lutar pelos nossos direitos...

    :) Vai tudo terminar bem, vais ver!

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  2. Os nervos não matam, mas moem. E essa gente não merece que andes a moer-te dessa maneira!

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  3. Vai correr bem e não tenhas remorsos da viagem!

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  4. Calma é a melhor coisa a teres e tudo a seu tempo. Não te arrependas da viagem, terias gasto o dinheiro noutra cena. Não há internamentos disponíveis.

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